A visita aos miradouros continuou hoje, deste vez o local escolhido foi o topo do Padrão dos Descobrimentos em Belém. Aqui ficam algumas das fotografias:
A Praça do Império vista do Padrão dos Descobrimentos
O Centro Cultural de Belém visto do Padrão dos Descobrimentos
Vista do Padrão dos Descobrimentos incuindo o Palácio Nacional da Ajuda e a Igreja da Memória
A Torre de Belém vista do Padrão dos Descobrimentos
sábado, 22 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Reciclagem musical XXXIII
Para esta trigésima terceira reciclagem musical escolhi uma musica dos norte-americanos Green day, seu álbum de 2004, Americam idiot. Esta canção chama-se Boulevard of Broken dreams, e é na minha opinião uma interessante metafora do que é a vida de algumas pessoas.
"Boulevard Of Broken Dreams"
I walk a lonely road
The only one that I have ever known
Don't know where it goes
But it's home to me and I walk alone
I walk this empty street
On the Boulevard of Broken Dreams
Where the city sleeps
and I'm the only one and I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk a...
My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Until then I walk alone
Ah-ah, Ah-ah, Ah-ah, Aaah-ah,
Ah-ah, Ah-ah, Ah-ah
I'm walking down the line
That divides me somewhere in my mind
On the border line
Of the edge and where I walk alone
Read between the lines
What's fucked up and everything's alright
Check my vital signs
To know I'm still alive and I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk a...
My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Until then I walk alone
Ah-ah, Ah-ah, Ah-ah, Aaah-ah
Ah-ah, Ah-ah
I walk alone
I walk a...
I walk this empty street
On the Boulevard of Broken Dreams
Where the city sleeps
And I'm the only one and I walk alone
My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Until then I walk alone...
Esta estrada solitária poderia representar com alguma exactidão a vida de muitas pessoas. Pessoas que vivem em cidades onde repletas de outras pessoas que não conhecem e que nada lhes dizem e que seguem sozinhas o seu percurso de vida sem ligação a ninguém, como se vivessem num mundo fantasma de uma cidade adormecida, sem outra companhia que não eles proprios e sem outra prespectiva que não seja continuarem a viver da unica maneira que sabem e esperarem que um dia a sua estrada seja menos solitária.
"Boulevard Of Broken Dreams"
I walk a lonely road
The only one that I have ever known
Don't know where it goes
But it's home to me and I walk alone
I walk this empty street
On the Boulevard of Broken Dreams
Where the city sleeps
and I'm the only one and I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk a...
My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Until then I walk alone
Ah-ah, Ah-ah, Ah-ah, Aaah-ah,
Ah-ah, Ah-ah, Ah-ah
I'm walking down the line
That divides me somewhere in my mind
On the border line
Of the edge and where I walk alone
Read between the lines
What's fucked up and everything's alright
Check my vital signs
To know I'm still alive and I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk a...
My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Until then I walk alone
Ah-ah, Ah-ah, Ah-ah, Aaah-ah
Ah-ah, Ah-ah
I walk alone
I walk a...
I walk this empty street
On the Boulevard of Broken Dreams
Where the city sleeps
And I'm the only one and I walk alone
My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Until then I walk alone...
Esta estrada solitária poderia representar com alguma exactidão a vida de muitas pessoas. Pessoas que vivem em cidades onde repletas de outras pessoas que não conhecem e que nada lhes dizem e que seguem sozinhas o seu percurso de vida sem ligação a ninguém, como se vivessem num mundo fantasma de uma cidade adormecida, sem outra companhia que não eles proprios e sem outra prespectiva que não seja continuarem a viver da unica maneira que sabem e esperarem que um dia a sua estrada seja menos solitária.
domingo, 16 de agosto de 2009
Miradouros de Lisboa parte II
A nossa visita aos miradouros de Lisboa continuou hoje, desta vez nos miradouros da Senhora do Monte e da Graça. Uma vez mais aqui ficam algumas das fotografias tiradas hoje.
A colina do castelo de S. Jorge e a rio Tejo vistos do miradouro da Senhora do Monte
Vista do Miradouro da Senhora do Monte
A colina do castelo de S. Jorge e a rio Tejo vistos do miradouro da Senhora do Monte
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Reciclagem musical XXXII (Reciclagem musical nacional IV)
Nesta trigésima segunda reciclagem musical, escolhi um outro tema de Jorge Palma, do seu album de 1985, O lado errado da noite. Esta canção é bem conhecida do público em geral e chama-se Deixa-me rir.
“Deixa-me rir”
Deixa-me rir
Essa história não e tua
Falas da festa, do sol e do prazer
Mas nunca aceitaste o convite
Tens medo de te dar
E não e teu o que queres vender
Deixa-me rir
Tu nunca lambeste uma lágrima
Desconheces os cambiantes do seu sabor
Nunca seguiste a sua pista
Do regaço à nascente
Não me venhas falar de amor
Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor, o que vai dizer
Segunda feira
Deixa-me rir
Tu nunca auscultaste esse engenho
De que falas com tanto apreço
Esse curioso alambique
Onde são destilados
Noite e dia o choro e o riso
Deixa-me rir
Ou entao deixa-me entrar em ti
Ser o teu mestre so por um instante
Iluminar o teu refúgio
Aquecer-te essas mãos
Rasgar-te a mascara sufocante
Pois é, pois é
Ha quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor, o que vai dizer
Segunda feira
Há quem viva vidas que não são as suas, exprimindo opiniões e exibindo sentimentos que lhes são totalmente estranhos, como se lhes faltasse a coragem ou a capacidade para terem o seu próprio ponto de vista e a sua própria conduta. Já o ilustre dramaturgo Oscar Wilde se referia a este comportamento dizendo:“Most people are other people. Their thoughts are someone else’s opinions, their lives a mimicry, their passions a quotation.” No entanto, toda esta espécie de vida fictícia acaba por permanecer totalmente desconhecida, vazia do significado que apenas o que a experiência e reflexão individuais podem ter. Talvez por isso o discurso destas pessoas se torne de tal modo esteotipado que nem se apercebem do quão ridiculamente previsíveis se tornam.
“Deixa-me rir”
Deixa-me rir
Essa história não e tua
Falas da festa, do sol e do prazer
Mas nunca aceitaste o convite
Tens medo de te dar
E não e teu o que queres vender
Deixa-me rir
Tu nunca lambeste uma lágrima
Desconheces os cambiantes do seu sabor
Nunca seguiste a sua pista
Do regaço à nascente
Não me venhas falar de amor
Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor, o que vai dizer
Segunda feira
Deixa-me rir
Tu nunca auscultaste esse engenho
De que falas com tanto apreço
Esse curioso alambique
Onde são destilados
Noite e dia o choro e o riso
Deixa-me rir
Ou entao deixa-me entrar em ti
Ser o teu mestre so por um instante
Iluminar o teu refúgio
Aquecer-te essas mãos
Rasgar-te a mascara sufocante
Pois é, pois é
Ha quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor, o que vai dizer
Segunda feira
Há quem viva vidas que não são as suas, exprimindo opiniões e exibindo sentimentos que lhes são totalmente estranhos, como se lhes faltasse a coragem ou a capacidade para terem o seu próprio ponto de vista e a sua própria conduta. Já o ilustre dramaturgo Oscar Wilde se referia a este comportamento dizendo:“Most people are other people. Their thoughts are someone else’s opinions, their lives a mimicry, their passions a quotation.” No entanto, toda esta espécie de vida fictícia acaba por permanecer totalmente desconhecida, vazia do significado que apenas o que a experiência e reflexão individuais podem ter. Talvez por isso o discurso destas pessoas se torne de tal modo esteotipado que nem se apercebem do quão ridiculamente previsíveis se tornam.
domingo, 9 de agosto de 2009
Miradouros de Lisboa parte I
Durante o mês de Agosto, o meu pai e eu decidimos visitar alguns dos mais emblemáticos miradouros da cidade de Lisboa e tirar algumas fotografias. Por isso no dia de 8 de Agosto, fomos fotografar a paisagem da baixa lisboeta a partir do miradouro de S. Pedro de Alcântara e do topo do elevador de Santa Justa. Aqui ficam então algumas dessas fotografias.
Vista do miradouro de S. Pedro de Alcãntara
A Sé de Lisboa e o rio Tejo vistos do Miradouro de S. Pedro de Alcântara
O Castelo de S. Jorge visto do miradouro de S. Pedro de Alcântara
A praça D. Pedro IV vista do elevador de Santa Justa
O Teatro Nacional D. Maria II visto do elevador de Santa Justa
Vista do miradouro de S. Pedro de Alcãntara
A Sé de Lisboa e o rio Tejo vistos do Miradouro de S. Pedro de Alcântara
O Castelo de S. Jorge visto do miradouro de S. Pedro de Alcântara
A praça D. Pedro IV vista do elevador de Santa Justa
O Teatro Nacional D. Maria II visto do elevador de Santa Justa
Subscrever:
Mensagens (Atom)